MELHOR PRODUTO DE BELEZA
Esse ano eu acabei focando mais em coisas pro cabelo. Pra outros tipos de produto veja o post do ano passado, que seguem sendo favoritos por aqui.
O favorito de 2023 deu empate técnico entre o Miracle 2x da Moremo e o Perfect Sérum da Mise en Scène, que finalmente está disponível oficialmente no Brasil.
O creme, assim como sua versão em gotas que falei ano passado, hidrata o cabelo e recupera na hora, além de deixar um cheiro delicioso.
Estou experimentando passar óleo nas pontas do cabelo mais de uma vez por dia, com isso ele está mais macio e com menos pontas duplas. E com esse óleo é melhor ainda porque além dele ser bom e não ser carésimo que nem o hypado da L´Oréal (que também testei esse ano mas não me abalou em nada) ainda emana um cheiro de riqueza. Me sinto uma herdeira a caminho de ir pegar meu jatinho privativo.
Menções honrosas: A linha Metal Detox da L´Oréal, que tira os resíduos da água do chuveiro e por isso não to precisando nem usar matizador, e a linha Salon de Magie da Kerasys pra estimular crescimento, e também tem um cheiro ótimo. Também o Daily Toner Pad da Needly, um pouco agressivo pra minha pele então não uso todo dia, mas tá ajudando com a textura.
MELHOR COMPRA
Pra surpresa de muitos, inclusive a minha, uma garrafa motivacional. Por recomendação da nutricionista eu precisava aumentar meu consumo de água por dia e só consegui fazer isso depois de comprar uma.
Funcionou nem tanto pela motivação, mas sim pelo fato de que ela ajuda você a porcionar o tanto de água você precisa beber em um período de tempo pra não precisar virar um litro de água às 22:57 pra poder bater a meta do dia. Apesar do bullying do público geral, dê uma chance para as garrafas Sheila.
Menções honrosas: cama nova e um travesseiro com suporte cervical, fica a dica pros mais 30. Teclado sem fio e mouse ergonômico também,
MELHOR FILME
Barbie, não teria como escolher outro. Não só pelo filme em si, mas por tudo que ele causou. Foi extramente divertido me sentir representada em um momento cultural de novo, ir pro cinema vestindo rosa, ver outras pessoas usando rosa também, e poder passar por momentos cartáticos com as outras Barbies na sessão.
Também serviu pra lembrar Hollywood que é permitido sorrir e que nem tudo precisa ser sequencia, prequel, reboot ou franquia.
Menções honrosas: Saltburn (traumatizada? sim. Mas um ótimo filme), Ballerina (filme de vingança mas em vez de homem vingando a mulher morta é uma mulher vingando a crush morta), No Hard Feelings (novamente outra lembrança de que é permitido sorrir).
MELHOR SÉRIE
A nossa rinha de ricos favorita finalmente veio ao fim com uma temporada icônica. Succession, você deixará saudades (Até o Zaslav aprovar a produção de Young Logan Roy).
Menções honrosas: One piece (nunca tinha assistido ao anime mas amei, além de ter um cast perfeito) e Jury Duty (James Marsden merece levar prêmio por ter interpretado James Marsden). Editando em Janeiro pra incluir The Other Two que teve sua series finale em 2023 e é apenas perfeita. Recomendo pra quem é fã de 30 rock.
MELHOR K-DRAMA
Definitivamente o gênero que mais assisti. Foi um ano cheio de adaptações de webtoons que eu amo e que já estavam pré-selecionados pra ser o melhor do ano, mas quase no finzinho fui supreendida por Moon in the Day. Também adaptação de um webtoon, com o casal principal com muita química e a trope de enemies to lovers usada da forma mais devastadora possível.
Menções honrosas: A Good day to be a dog (meu webtoon favorito, gostei da adaptação apesar da dramaland estar arrastando os atores na brita), See you in my 19th life (meu segundo webtoon favorito, queria ter gostado mais porém ainda assim uma boa adaptação), Castaway Diva (Se tem Studio Dragon nos créditos, pode se preparar pra desidratar de chorar. Trilha sonora perfeita), King the Land (bobinho sim, mas dono do casal com melhor química do ano), The Killing Vote (não gostei do final mas a proposta é ótima), The Heavenly Idol (escrevi sobre aqui), Crash Course in Romance (“old people can be so cute” HOROVITZ, Cher), Queenmaker (mistura de The good wife com Scandal), Mask Girl (traz a mesma reflexão que Barbie trouxe, mas de forma violenta e devastadora) e Siren (reality de competição que merecia muito mais hype que o do Round 6 - 6 times de mulheres de diversas profissões vão pra uma ilha deserta pra competir e descobrir quem são as mais fodonas).
MELHOR ARTISTA
Era pra ser “Melhor álbum” mas não consegui escolher entre os dois do Seventeen e o do BSS, então o grupo leva como um todo por não só ter carregado sozinho minha saúde mental mas também por ter lançado hit atrás de hit, e por ter produzido mais uma temporada excelente de Going Seventeen, o melhor programa de variedades da atualidade - que também rendeu um hit derivado de uma piada interna que foi longe demais.
Menções honrosas: Ateez, por ter entregado um show absolutamente perfeito embaixo de chuva e um frio de congelar os ossos no Allianz e The Hives por ter continuado o mesmo após anos de um processo interminável e ter lançado um álbum impecável, The Death of Randy Fitzsimmons, 11 anos após o também ótimo Lex Hives.